quinta-feira, junho 28, 2007
O FADO VEIO À ESCOLA ...
(deixem que me apresente...eu sou o FADO.)
No passado dia 18 de Junho foi inaugurada uma exposição sobre o Fado que culminou um ano de trabalho de um grupo alargado de professores e alunos dos 7º anos do nosso Agrupamento. A Amália Rodrigues, os bairros de Lisboa, os poetas e os pintores do Fado estiveram na base do projecto que se pretende a três anos.
Os alunos e o mestre
A esta sessão estiveram presentes os representantes dos Conselhos Executivo e Pedagógico e também da Assembleia do Agrupamento.
Marcaram presença dois representantes da Junta de Freguesia de S. João de Brito, um dos seus vogais, o senhor Esmeraldo Cruz e esposa e
a Família da Amália Rodrigues - um seu sobrinho -
e da casa Museu de Amália.
Também a DREL se fez representar enviando um seu colaborador a visitar a exposição.
A Presidente do Conselho Executivo dançou com o fadista
e também as alunas não deixaram os seus créditos por "mãos alheias" e deram o seu pézinho de dança com o seu professor
A festa agradava aos mais novos e aos menos novos
Muitos alunos, professores e funcionários não quiseram deixar de estar presentes e
assistir a belos momentos de Fado cantados pelo nosso professor/cantor Rui Ferreira, professor de Português e Francês, cantor profissional de fado e responsável pela implementação do projecto no nosso Agrupamento. E porque o Rui Ferreira foi afilhado da Amália esta esteve sempre presente entre nós.
Sobre o evento foi distribuída documentação explicativa que a assistência leu com atenção
Os músicos não faltaram e estiveram presentes dos melhores, aqueles que normalmente acompanham o nosso fadista . Foi um espectáculo muito bom e espelho do esforço e entusiasmo que muita gente lhe dedicou.
O Rui Ferreira recebeu convite para fazer um espectáculo destes na Junta de Freguesia de S. João de Brito.
Os músicos não faltaram e estiveram presentes dos melhores, aqueles que normalmente acompanham o nosso fadista . Foi um espectáculo muito bom e espelho do esforço e entusiasmo que muita gente lhe dedicou.
O Rui Ferreira recebeu convite para fazer um espectáculo destes na Junta de Freguesia de S. João de Brito.
O nosso Agrupamento começa a ter a visibilidade que há muito almejava e que já merecia. Há muita gente a trabalhar muito e bem noutros projectos.
A "Oficina das Ideias" está a dar o seu contributo ainda que modesto.
A exposição mateve-se visivel durante uma semana.
Para o próximo ano lectivo há mais e melhor, assim o esperamos.
sábado, junho 16, 2007
FORMAÇÃO
ACTUAR E APRENDER COM AS T.I.C.
No passado dia 14 de Junho, a pedido dos responsáveis pela informática da Escola Gago Coutinho - Carlos Gomes e Maria João Alegre - deslocaram-se à nossa Escola duas professoras que têm ligações ao CRIE e à FCUL, para fazerem uma pequena sensibilização às novas tecnologias, nomeadamente à plataforma MOODLE e aos produtos que com ela trabalham.
Foram convidados 20 colegas para estarem presentes . Apesar do pouco tempo desta acção esperamos que tenha sido útil e que seja o começo de muitas mais e de maior dimensão por forma a podermos dar aquele salto qualitativo que os alunos precisam e que os professores desejam.
Cada vez mais a formação permanente vai ser uma grande prioridade e todos terão que fazer um esforço no sentido de ser alterado o ensino-aprendizagem. Toda a mudança traz dificuldades que serão, facilmente, ultrapassaveis com entusiasmo, dedicação, espírito de equipa e competência. A união faz a força e todos não seremos demais para ajudar à transformação que o país precisa - mais educação, mais conhecimento e mais cultura.
Em nome do Conselho Executivo a "Oficina dos Eventos" agradece à Faculdade de Ciências a colaboração no fornecimento da plataforma MOODLE e a pequena informação proporcionada aos nosssos professores.
Desejamos poder vir a usufruir de novas e maiores oportunidades de formação.
terça-feira, junho 12, 2007
EXPOSIÇÃO FINAL DE TRABALHOS
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O FADO É AMÁLIA!
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No âmbito do Projecto-Escola, UMA ESTRANHA FORMA DE CANTAR…ERA UMA VEZ O FADO! a turma do 7ºC expõe, no espaço nobre desta escola, no dia 18 de Junho entre as 8.15h às 17h00, os seus trabalhos finais alusivos ao projecto em curso.
Esta exposição conta com trabalhos escritos referentes às “Origens do Fado”, a trabalhos, de pintura (retrato de Amália elaborado pela opção de Pintura do 8ºC sob a orientação da Professora Pilar Sobral) e de Cerâmica (painel de azulejos alusivo a Lisboa, ao Fado e ao Mar sob a orientação do professor João do Carmo), que será embutido numa das paredes da nossa escola.
A turma do 7ºC criou vários cartazes relativos a este tema com o objectivo de divulgar e apelar à participação de toda a Comunidade escolar para este mega projecto.
Esta exposição conta ainda com parte do espólio da fadista Amália Rodrigues, cedido gentilmente pelo Professor/coordenador do projecto, Rui Ferreira. Deste espólio será exposta uma guitarra portuguesa com 50 anos e um xaile que pertenceu à fadista e que a mesma usou num espectáculo no Japão, em 1988.
Também o Museu do Fado e da Guitarra Portuguesa cedeu, gentilmente a pedido do professor Rui Ferreira, parte da exposição sobre Amália que esteve patente naquela instituição durante três anos, quando da morte da fadista.
A exposição contará ainda com a projecção de alguns filmes portugueses onde Amália participou tais como: Fado-História de uma Cantadeira, Capas Negras e Rosa de Alfama.
Ao longo de toda a exposição ouvir-se-ão, em fundo, músicas de temas variados de Fado, de guitarra portuguesa e interpretações várias de alguns fadistas.
Esta exposição conta ainda com vários textos informativos que serão distribuídos aos visitantes. Estes textos vão desde as origens do fado até uma breve história do mesmo, percorrendo alguns dos vultos fadistas.
Os alunos do 7ºC oferecem um pequeno beberete a quem visitar a exposição.
Na tarde do dia 18/6 haverá uma surpresa … “o nunca visto tornado realidade…”
Esta iniciativa contará com a presença de algumas individualidades quer do meio político, artístico, jornalístico, bem como o Administrador da Fundação Amália Rodrigues e a ex-secretária da fadista, Dona Estrela.
Este dia tão especial é fruto de um longo trabalho que tem vindo a ser desenvolvido ao longo deste ano lectivo por toda uma equipa de professores e alunos.
A vasta equipa que neste projecto trabalhou agradece:
- a todos os colegas que de uma forma ímpar contribuíram para que este dia fosse possível.
- à Senhora Presidente do Conselho Executivo, Maria Rosa Afonso, por todo o interesse demonstrado pelo trabalho e, por todo o empenho que o Conselho Executivo lhe dedicou.
- aos funcionários desta Escola pelo esforço, participação e carinho que têm demonstrado para com esta actividade.
- ao Sr. Jorge que se disponibilizou para ir buscar os painéis da exposição ao Museu do Fado e os ajudou a montar.
- a todos os pais e encarregados de educação e, sobretudo a todos os ALUNOS que, de um dia para o outro, começaram a saborear o gosto pela canção de Lisboa.
Bem hajam e muito obrigado.
domingo, junho 10, 2007
MUSEU DO FADO E DA GUITARRA PORTUGUESA
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O Museu
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No Edifício do Recinto da Praia, frente ao Largo do Chafariz de Dentro, porta de entrada para o histórico Bairro de Alfama, instalou-se o Museu do Fado, inaugurado a 25 de Setembro de 1998, um projecto promovido pelo Pelouro de Reabilitação Urbana da Câmara Municipal de Lisboa. Este equipamento cultural, inteiramente consagrado ao universo do Fado e da Guitarra Portuguesa, constitui uma referência obrigatória no âmbito dos equipamentos culturais da cidade, promovendo aquela que é a sua expressão musical por excelência e integrando diversas áreas funcionais: um núcleo museológico com uma exposição permanente, um espaço de exposições temporárias, um Centro de Documentação, uma Loja, um Pequeno Auditório, uma Escola e um espaço de restauração/cafetaria.
As Colecções
O Museu do Fado angariou, junto de centenas de personalidades do universo do Fado um espólio considerável de cerca de 14.000 peças que integra instrumentos musicais, fotografias, discos, partituras, cartazes, periódicos, vestuário e adereços de actuação, troféus e objectos diversos que, em algum momento, coexistiram, acompanharam ou criaram o Fado.
O Museu do Fado angariou, junto de centenas de personalidades do universo do Fado um espólio considerável de cerca de 14.000 peças que integra instrumentos musicais, fotografias, discos, partituras, cartazes, periódicos, vestuário e adereços de actuação, troféus e objectos diversos que, em algum momento, coexistiram, acompanharam ou criaram o Fado.
Escola do Museu
Os vários cursos da Escola do Museu promovem a preservação, salvaguarda e divulgação desta tradição musical – desde sempre associada à tradição oral – bem como a promoção e a criação de patrimónios musicais para o futuro. Contemplando as áreas de instrumento, voz e criação de repertórios, os alunos dispõem de cursos de Guitarra Portuguesa e Viola de Fado, de um Seminário sobre Repertórios de Fado, bem como de um Gabinete de Ensaios para Intérpretes de Fado.
Corpo Docente
O Corpo Docente da Escola do Museu é integrado por profissionais de reconhecido mérito, instrumentistas e intérpretes consagrados no universo do Fado e da Guitarra Portuguesa. Cursos de Instrumento - coordenação de António Parreira Gabinete de Ensaios para Intérpretes - coordenação de Julieta Estrela de Castro Formação musical - Rui António de Sá Ferreira
Horários
Museu De Terça a Domingo das 10h00 às 18h00 (últimas admissões: 17h30) Encerra nos dias 1 de Janeiro, 1 de Maio e 25 de Dezembro.
Museu De Terça a Domingo das 10h00 às 18h00 (últimas admissões: 17h30) Encerra nos dias 1 de Janeiro, 1 de Maio e 25 de Dezembro.
Centro de Documentação
De Segunda a Sexta-feira, das 14h30 às 18h00
Escola do Museu
De Segunda a Sexta-feira, das 14h00 às 20h00
terça-feira, junho 05, 2007
PRAIA À VISTA...
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OS DEZ MANDAMENTOS DE UMA BOA PRAIA
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A QUERCOS dá uma ajuda:
1. Verifique se na praia que vai frequentar é realizado o controlo de qualidade da água balnear. Em Portugal, existem diversas praias que não estão classificadas como zonas balneares e nessas não se deve tomar banho. Uma praia não classificada é uma praia onde a água balnear não é monitorizada ou onde a água não apresenta qualidade. Esta classificação é revista anualmente pelo Ministério do Ambiente podendo ser designadas mais praias como zonas balneares.
2. Certifique-se de que a qualidade da água da sua praia é aceitável ou, preferencialmente, boa. Nas zonas balneares há a obrigação de publicitar as últimas análises realizadas à água. Em geral, a frequência das análises é quinzenal, podendo haver casos em que ela é mais diminuta (mensal), ou então maior (semanal). Entre a data da colheita e a data da publicação da análise na praia não se deve ultrapassar mais de quinze dias. Assim, apesar de ser normal não encontrar uma análise de um dia muito recente, não deve encontrar resultados com um atraso superior a um mês. As análises são classificadas como más, aceitáveis e boas, sendo que as duas últimas classificações são compatíveis com a sua utilização para banhos, embora uma análise de qualidade boa seja obviamente preferível.
3. Escolha uma das Praias com Qualidade de Ouro da QuercusA Quercus elegeu o conjunto de praias que nos últimos 5 anos apresentaram uma qualidade da água Boa, como as Praias com Qualidade de Ouro. A existência de Bandeira Azul também é um critério de qualidade que deve ser tomado em conta e que vai para além da qualidade da água. Existem já casos de praias cuja gestão e exploração estão certificadas por normas de qualidade, sendo este também caminho defendido pela Quercus pelo rigor que tais critérios impõem em termos de acompanhamento.
4. Verifique os meios de segurança e as infra-estruturas.Ao utilizar uma praia deve verificar-se a permanência de um nadador-salvador, a delimitação da área para banhos, a existência de um posto de primeiros-socorros, a possibilidade de acesso rápido de uma ambulância. Em termos de infra-estruturas devem-se avaliar aspectos como a presença de casas de banho em número suficiente, duches, bebedouro e parque de estacionamento. Os utentes da praia devem respeitar a sinalização através das bandeiras hasteadas.
5. Verifique e contribua para a limpeza do areal. Exija a ausência de cães.Verifique se a areia do local onde vai permanecer se encontra devidamente limpa e contribua para essa limpeza, não deixando nem enterrando quaisquer detritos. Colabore na limpeza da praia: utilize sempre os recipientes do lixo ou, na falta destes, guarde e transporte consigo o lixo, deitando-o posteriormente em local próprio. Se encontrar vidro ou outro tipo de lixo espalhado sobre a areia, não o ignore. Apanhe-o e coloque-o no recipiente do lixo mais próximo. Nalgumas praias a recolha selectiva é já uma realidade, podendo assim separar vidro, papel e cartão, embalagens e o restante lixo.Utilize sempre uma toalha para se deitar na areia. Na praia prefira chinelos de material lavável e não os empreste a ninguém, inclusive seus familiares. Assim, prevenirá a eventual transmissão de uma doença de pele. Vigie os seus filhos mais pequenos, não permitindo que metam os dedos na boca quando brincam com a areia. Se surgirem quaisquer alterações na sua pele, nos olhos, ouvidos ou garganta consulte rapidamente o médico.Nunca traga animais para a praia! Para além de serem geralmente um incómodo, podem ser portadores de microrganismos prejudiciais à saúde humana e originarem a contaminação do areal.
6. Evite permanecer na praia nas horas de maior calor e evitar uma exposição excessiva ao sol. Evite permanecer na praia nas horas de maior calor e não se exponha exageradamente ao sol, especialmente se a sua pele for clara. O período em que não se deve expor ao sol é aproximadamente entre as 11 e as 16 horas, sendo que o Instituto de Meteorologia publica diariamente uma previsão da altura em que a radiação solar é mais forte e pode ser mais perigosa.Uma queimadura solar para além de incómoda, constitui uma agressão altamente prejudicial que deve sempre evitar. Utilize protectores solares mas, sobretudo, não permaneça imóvel sob um sol forte. Tenha particular atenção às crianças pequenas. Elas são mais sensíveis ao sol. Insista sempre no uso de chapéus e deixe-as andar de cabelo solto, pois isso constitui uma protecção suplementar da face e dos ombros.
7. Evite fazer ruído.A praia é acima de tudo um local onde temos a oportunidade de descansar e recuperar forças. O ruído é assim um factor de stress e de perturbação. A presença de aparelhagens com som demasiado elevado ou uma grande frequência de barcos e principalmente motas de água, prejudica a qualidade da praia.
8. Proteja as dunas e as falésias das praias costeiras e a vegetação nas praias fluviais.A protecção do cordão dunar é essencial para que o mar não avance e a praia não desapareça. Esta realidade, que infelizmente já é corrente em algumas zonas do país, pode ser evitada, não pisando a vegetação mais sensível, particularmente a que está mais próxima da água na chamada duna primária, mas também evitando o pisoteio das restantes dunas. Também a vegetação das falésias deve ser evitada, sendo que algumas podem apresentar o perigo de derrocada. As praias fluviais são em geral locais muito aprazíveis onde ser deve evitar destruir a vegetação envolvente.
9. Vá de transportes menos poluentes até à zona balnear; deixe o carro em casa.Ir a pé, de bicicleta ou de transporte público, ajuda o ambiente evitando o ruído e a poluição do ar provocada pelo automóvel. Além disso, pode ser uma excelente oportunidade para um passeio agradável. Experimente e evite o congestionamento dos acessos e dos parques de estacionamento. Pode inclusive encontrar praias e lugares menos ocupados e um maior contacto com a natureza.
10. Denuncie o que não estiver bem.Melhorar a qualidade das praias em Portugal passa por denunciar as situações de falta de infra-estruturas, má qualidade da água, problemas de limpeza do areal, falta de informação ao utente, falta de vigilância e/ou segurança. O problema é sempre saber a quem dirigir as queixas de forma a que sejam ouvidas, dado o elevado número de entidades aparentemente responsáveis, mas que afirmam sempre que o erro em causa recai sobre outra entidade.
Vá à praia mas não esqueça:
sexta-feira, junho 01, 2007
DIA MUNDIAL DA CRIANÇA
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1 DE JUNHO DE 2007
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Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Dia Mundial da Criança não é só uma festa onde as crianças ganham presentes.
É um dia em que se pensa nas centenas de crianças que continuam a sofrer de maus tratos, doenças, fome e discriminações (discriminação significa ser-se posto de lado por ser diferente).
Sabias que o primeiro Dia Mundial da Criança foi em 1950?
Sabias que o primeiro Dia Mundial da Criança foi em 1950?
Tudo começou logo depois da 2ª Guerra Mundial, em 1945.Muitos países da Europa, do Médio Oriente e a China entraram em crise, ou seja, não tinham boas condições de vida.
As crianças desses países viviam muito mal porque não havia comida e os pais estavam mais preocupados em voltar à sua vida normal do que com a educação dos filhos. Alguns nem pais tinham!
Como não tinham dinheiro, muitos pais tiravam os filhos da escola e punham-nos a trabalhar, às vezes durante muitas horas e a fazer coisas muito duras.
Sabias que mais de metade das crianças da Europa não sabia ler nem escrever? E também viviam em péssimas condições para a sua saúde.
Em 1946, um grupo de países da ONU (Organização das Nações Unidas) começou a tentar resolver o problema. Foi assim que nasceu a UNICEF.Clica aqui para leres sobre esta organização.
Mesmo assim, era difícil trabalhar para as crianças, uma vez que nem todos os países do mundo estavam interessados nos direitos da criança.
Foi então que, em 1950, a Federação Democrática Internacional das Mulheres propôs às Nações Unidas que se criasse um dia dedicado às crianças de todo o mundo.
Este dia foi comemorado pela primeira vez logo a 1 de Junho desse ano!
Com a criação deste dia, os estados-membros das Nações Unidas, reconheceram às crianças, independentemente da raça, cor, sexo, religião e origem nacional ou social o direito a:- afecto, amor e compreensão;- alimentação adequada;- cuidados médicos;- educação gratuita;- protecção contra todas as formas de exploração;- crescer num clima de Paz e Fraternidade universais.
Sabias que em só nove anos depois, em 1959 é que estes direitos das crianças passaram para o papel?
A 20 de Novembro desse ano, várias dezenas de países que fazem parte da ONU aprovaram a "Declaração dos Direitos da Criança".Trata-se de uma lista de 10 princípios que, se forem cumpridos em todo o lado, podem fazer com que todas crianças do mundo tenham uma vida digna e feliz.
Claro que os Dia Mundial da Criança foi muito importante para os direitos das crianças, mas mesmo assim nem sempre são cumpridos.
Então, quando a "Declaração" fez 30 anos, em 1989, a ONU também aprovou a "Convenção sobre os Direitos da Criança", que é um documento muito completo (e comprido) com um conjunto de leis para protecção dos mais pequenos (tem 54 artigos!).Clica aqui para os leres. Estão escritos de uma forma mais simples para tu os perceberes melhor. (*)
Esta declaração é tão importante que em 1990 se tornou lei internacional!
(*) - adaptação do site junior - www.junior.TE.pt