quarta-feira, maio 30, 2007

 

ESTE BLOG HOJE ESTÁ EM GREVE

sábado, maio 12, 2007

 
A BIBLIOTECA ESCOLAR

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www.giase.min-edu.pt/rbe

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Visita de estudo a BEJA

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Integrada na acção de formação que decorre no Centro de Formação do ESPAV, um grupo de professores de vários estabelecimentos de ensino de Lisboa, acompanhados pela formadora Drª Célia, deslocou-se a Beja a fim de ali poder visitar, observando e registando, o modo e a qualidade de dinamização de uma biblioteca pública.

Fomos excelentemente recebidos pela Maria Paula Santos, (Drª) e Cristina Taquelim(Drª) que nos deram uma aula de gestão e planeamento de espaços no âmbito da promoção e divulgação das bibliotecas e nos mostraram a operacionalidade de um centro de recursos pedagógicos de excelência.

Contactámos com projectos de promoção do livro e da leitura - para crianças e jovens - e com o sector infanto-juvenil e com a bébéteca.

Também com as TIC, no âmbito dos serviços de bibliotecas, aprendemos a sua utilização em projectos locais, nacionais e comunitários.


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Um livro é feito de uma árvore. É um conjunto de partes lisas e flexíveis(que ainda se chamam folhas) impressas em caracteres de pigmentação escura. Dá-se uma vista de olhos e ouve-se a voz de outra pessoa - talvés alguém que já tenha morrido à milhares de anos.

Através dos milénios o autor está a falar, com clareza e em silêncio, dentro da nossa cabeça, directamente para nós. A escrita foi, talvez, a maior das invenções humanas, ligando as pessoas, cidadãos de épocas distantes que nunca se chegaram a conhecer.Os livros quebram as cadeias do tempo, provam que os seres humanos são capazes de exercer a magia.

Carl Sagan, in Cosmos.


Dentro do projecto de promoção do livro e das leituras, a responsável pelo sector infanto-juvenil, Cristina Taquelim, deu-nos a conhecer vários projectos de inegável qualidade e de aplicação simples.


No final todos ficámos mais "ricos" e agradados por termos utilizado um dia de sábado na melhoria dos nosssos conhecimentos. Também nos foi muito gratificante termos tido oportunidade de conhecer o trabalho de excelência que é desenvolvido numa cidade do interior - tanta vez esquecido - e que poderá ser incentivo para o nosso trabalho futuro.


Assim nos deixem e dêem condições para.


Que o apoio à criação de uma rede de bibliotecas escolares, tal como diz o seu programa: "... tem por finalidade apoiar a criação e/ou desenvolvimento de bibliotecas escolares nas escolas públicas ..." não se quede pela distribuição de uns quantos euros àqueles que sabem fazer "lobbing" e se insinuar junto de que tem o poder e o (nosso) dinheiro.

Nós concorremos com um projecto orientado pela Senhora Drª Teresa Matias e nunca mais soubemos das razões de não termos sido contemplados. Vimos na internet que o nosso Agrupamento tinha sido preterido mas, até ao momento, desconhecemos aquilo em que falhámos porque os critérios de escolha não foram tornados públicos.


Será que a nossa estrutura educacional, onde existem quase 20 nacionalidades, não merecia ter uma biblioteca mais capaz e operacional por forma a apoiarmos, melhor, as nossas crianças e jovens??? Se calhar não...já não há paixão pela educação!



A Formiga

Sete palmos, sete metros,


Anda a formiga por dia


(sete palmos a correr,


sete metros devagar).


Só para lamber o mel


Que lentamente escorria


Quer da boca quer do pão,


Quer dos dedos do Miguel.

Eugénio de Andrade






























 

SABIA QUE....

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Porque se diz haver um BUG informático...

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Bug significa insecto em inglês. Mas como é que este estranho termo se tornou num lugar-comum do dicionário informático?


O IMAGINÁRIO!


Ao contrário do que se possa pensar, a palavra "bug" já vinha sendo associada a erros e avarias inexplicáveis no campo da engenharia muito antes da existência dos computadores modernos, creditando-se a Thomas Edison uma das primeiras utilizações da expressão quando se confrontou com problemas no desenvolvimento do seu fonógrafo em 1880.


O VERDADEIRO!


No entanto, quem popularizou o termo foi Grace Murray Hopper (1906-1992). Esta investigadora notável, uma das primeiras mulheres a ascender ao cargo de Almirante da Marinha Norte-Americana, foi também uma das pioneiras da ciência da computação bug durante a II Guerra Mundial, tendo-se distinguido, entre outras coisas, pelo desenvolvimento do primeiro compilador e da primeira versão da linguagem COBOL.

Em 1945, ela e os seus colegas trabalhavam no "avô" dos modernos computadores - o MARK I. O dia não estava a correr bem, e algo se passava com um dos circuitos da gigantesca máquina. Depois de muito procurar, conseguiram identificar o problema. O que encontraram? Uma enorme traça alojada num relé do circuito, impedindo o seu bom funcionamento.

Afinal, o bug era mesmo real. Tal como Grace Hopper reconheceu posteriormente, terá sido a partir daquele momento que a palavra bug se associou a todos os problemas que afectassem um computador.

A cientista e a sua equipa registaram o facto no diário de trabalho, colando até a famosa traça numa página do mesmo, junto à frase "Encontrado o primeiro caso de um bug real".Este documento histórico faz hoje parte do espólio da Marinha dos EUA, estando guardado no Naval Surface Warfare Center, onde é frequentemente colocado para exposição pública.



quinta-feira, maio 10, 2007

 


IDA AO TEATRO


No passado dia 20 de Abril, pelas 10h30, as turmas A, B e C do 6º ano, foram ao Auditório do BES, na Rua D. Luís I, assistir à representação do texto “ Antes de começar” de Almada Negreiros, com encenação da Companhia “O Sonho”.
A ida ao Teatro foi organizada pela professora Felismina Aranda, que apesar de se encontrar reformada, acompanhou as suas turmas.
A experiência foi boa e esperamos que se volte a repetir brevemente.

Os alunos do 6ª A

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