sexta-feira, fevereiro 09, 2007

 







Projecto sobre o fado




Guitarra Portuguesa.



A RAZÃO DE UM TRABALHO


TRABALHO SOBRE LISBOA, O FADO E OS POETAS ERUDITOS PORTUGUESES. BAIRROS, CASAS, MUSEUS, PINTURAS E GENTES


1.O FADO E AS SUAS RAIZES LISBOETAS E VADIAS - CANTADO NAS RUAS E RUELAS, DURANTE AS CEGADAS, PELOS MALANDROS, RUFIAS E MULHERES DE VIDA FÁCIL QUE SE FAZIAM ACOMPANHAR PELOS JANOTAS, E TAMBÉM, POR GENTE FINA E ARISTOCRÁTICA – TEVE NA SEVERA A SUA “MÃE” E EM AMÁLIA UM EXPOENTE NA TRANSFORMAÇÃO DESSA ”ESTRANHA FORMA DE VIDA” QUE, COM A SUA GARRA E A “SUA” POESIA, O GUINDOU AOS PALCOS MAIS FAMOSOS DO MUNDO, LIBERTANDO-O DO MOFO EM QUE O ESTADO NOVO O COLOCARA.


1.“O FADO NÃO SE VÊ NEM SE OUVE, SIMPLESMENTE ACON-TECE…” E PARECE QUE ACON-TECEU, PELA PRIMEIRA VEZ, EM 1880. AQUI NA NOSSA ESCOLA, O PROFESSOR/CANTOR OU O CANTOR/PROFESSOR, RUI FER-REIRA, QUE TRANSPIRA O FADO NA SUA FORMA MAIS GENUÍNA E CASTIÇA, AVANÇOU PARA A REALIZAÇÃO DE UM TRABALHO INTER-DISCIPLINAR, DE GRANDE ALCANCE PEDAGÓGICO-CULTU-RAL, PARA TRIÉNIO 2006/2009, COM OS NOSSOS ALUNOS DO 7º ANO.


2.IRÁ SER REALIZADA UMA BROCHURA E O PATRONO DA NOSSA ESCOLA, O ALMIRANTE GAGO COUTINHO, ONDE QUER QUE ESTEJA, DEVERÁ FICAR MUITO CONTENTE COM A PROJECÇÃO QUE O SEU NOME IRÁ TER NO FINAL DESTA EMPENHADA OBRA.

1.DE UMA COISA TEMOS A CERTEZA “É DESTES FADOS QUE IRÁ REZAR A NOSSA HISTÓRIA”.







Gago Coutinho




Aos 16 anos ingressa na Escola Politécnica para preparar a sua entrada na Escola Naval, um ano depois. Em 1896, como responsável de navegação do transporte Pero de Alenquer, apaixona-se definitva-mente pela ciência da navegação, a qual acabará por desenvolver. Em 1898, já reconhecido como promissor geógrafo, inicia os seus trabalhos de cartografia colonial, num dos quais conhece Sacadura Cabral.


Esteve na delimitação da fronteira luso-holandesa em Timor, em Moçambique, em Angola, fechando os seus trabalhos de geógrafo em S.Tomé, corria o ano de 1918. Após essa data desperta o seu interesse pela navegação aérea que o irá conduzir à invenção de um horizonte artificial para o sextante, tornando este um instrumento eficaz da navegação aérea. As viagens de 1921 para a Madeira e 1922 para o Brasil, conjuntamente com o seu amigo Sacadura Cabral, irão comprovar o brilhantismo de Gago Coutinho. Depois da morte do seu companheiro e amigo, dedicou-se à investigação histórica das viagens marítimas, até ao seu falecimento, com 90 anos, a 18/2/1959. Nesse período fora alvo de variadíssimas homenagens nacionais e interna-cionais, sendo promovido a Almirante já depois de reformado - facto inédito na Armada.






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