terça-feira, novembro 28, 2006
Sabia que...><><><><Telma Monteiro é campeã da Europa de Judo?
A portuguesa Telma Monteiro, líder do ranking mundial de -52 quilos, sagrou-se hoje em Moscovo campeã europeia de judo de sub-23, ao derrotar no combate final, por ippon, a russa Anna Kharitonova.
Telma Monteiro, de 20 anos, conseguiu assim o único título continental que lhe faltava, depois de se ter sagrado já este ano campeã de absolutos e de já ter conquistado o título de juniores.
Em 2005 também participou no Europeu de sub-23, em Kiev, mas teve de contentar-se com a medalha de prata, batida pela russa Ludmila Bogdanova, actual sexta do ranking absoluto.
sábado, novembro 25, 2006
quinta-feira, novembro 23, 2006
SABIA QUE...... a AJUDO é uma Associação de apoio aos doentes oncológicos e seus familiares?
Desta associação recebemos um pequeno desdobrável que chama a atenção para alguns dos benefícios sociais de que os doentes podem vir a usufruir. Assim:
- têm isenção de imposto automóvel;
- têm faltas justificadas or doença;
- têm subsídio de renda;
- têm regime de educação especial;
- são considerados na declaração do IRS como dois dependentes não deficientes;
- têm isenção de taxas moderadoras.
Para contactar a AJUDO poderá fazê-lo pelo telefone 919 496 684 ou pelo e-mail ajudo@clix.pt
A AJUDO tem uma página na internet que poderá ser consultada em
Esta organização não se substitui aos médicos nem aos psicólogos.
quarta-feira, novembro 22, 2006
...Rute Coelho
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A importância dos mass-média
A "Oficina dos Eventos" esteve presente na visita que a jornalista Rute Coelho, do Jornal 24 Horas, fez à nossa Escola, no dia 17 de Novembro, a fim de dar uma aula sobre "A importância dos mass-média na formação dos jovens".
Este encontro deveu-se ao convite que o docente de Português, Prof. Rui Ferreira, lhe fez. Assistiram à prelecção os alunos das três turmas do 8º Ano.
A jornalista achou esta "aula viva" de extrema importância pois confrontou-se com uma plateia extremamente interessada, activa e com uma postura exemplar.
A mesma prometeu-nos ainda que iria fazer um apontamento jornalístico relativo ao evento em destaque.
Acenda uma vela pelas crianças que, todos os dias, são sexualmente abusadas na internet. Estes sites têm que ser erradicados. Vamos acender um milhão de velas até 31 de Dezembro como forma de pressionar os governos a tomarem uma posição. Siga a informação do site:http://www.lightamillioncandles.com- seguir os passos até acender a vela do nosso descontentamento- e passar este e-mail a todos os nossos conhecidos .
CONCURSO
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ESCREVE UMA CARTA AO PAI NATAL
Regulamento
1 – O Concurso “Escreve uma carta ao Pai Natal”, destina-se a todos os alunos do Agrupamento. 2 – Os concorrentes deverão escrever uma carta original ao Pai Natal que contenha as palavras Escola e Pai Natal.
3 – Será usado um impresso próprio, ou criado pelo aluno.
4 – A carta será depositada no “Saco do Pai Natal”, colocado no átrio principal da escola.
4 – A data limite de recepção das cartas é até ao dia 13 de Dezembro.
5 – Serão atribuídos três prémios, um para cada ciclo de ensino (1º, 2º e 3ºciclos) , às cartas consideradas mais criativas.
6 - As cartas serão analisadas por júri formado por professores dos vários níveis de ensino do Agrupamento.
7 – Da decisão do júri não haverá lugar a recursos.
8 - Os resultados serão divulgados no dia de Reis, 6 de Janeiro, no site e Blog do Agrupamento e afixados em lugar acessível à comunidade escolar.
8 – O prémio será entregue no dia da escola Almirante Gago Coutinho – 17 de Fevereiro. pelos participantes.
9 – A escola reserva-se o direito de publicar todas as cartas escritas pelos participantes.
10 – Os trabalhadores do Agrupamento (pessoal docente, não docente e administrativo), não poderá participar no concurso.
EDUCAÇÃO !SERÁ IMPORTANTE RECONHECER E PRESTIGIAR, SOCIALMENTE, A PROFISSÃO DOCENTE?
A "Oficina dos Eventos" teve conhecimento de um artigo publicado no diário espanhol El País, em Outubro passado, que aborda esta problemática.
Com a devida vénia transcrevemos algumas passagens, das mais importantes.Ali se pode ler que a Consejería de Educacion de Jaén, Andalusia, o equivalente a uma Direcção Municipal (ou regional) de Educação, pensamos nós, iniciou na imprensa escrita, na rádio e TV ( ...) uma campanha de apoio ao professorado com o objectivo primordial de "reconhecer, valorizar e prestigiar socialmente a profissão docente".
Esta campanha tem por lema: " Obrigado professores, sem vocês não seria possível ... porque são o elemento central do sistema educativo".Este movimento partiu de um acordo - Acuerdo por la Educacion - rubricado pelos Sindicatos, pela Confederação dos Empresários e pela Junta da Andalusia, que além do referido objectivo apresenta também um "plano de saúde laboral contendo medidas específicas orientadas para àqueles professores que possam vir a ter problemas nas suas aulas".A Conselheira de Educação de Jaéns, Cándida Martínez, admitiu ainda que" se tem de valorizar mais os professores " e ficaria muito satisfeita " se a campanha servisse para aumentar a auto-estima dos docentes".É ainda interesse da responsável pela Educação em Jaéns que "se irradique a violência nas aulas" através da "implicação das famílias e de toda a comunidade educativa no seu conjunto".Em relação às agressões de que os professores são alvo, Cándida Martínez, "regista-os através do programa Séneca - e destacou o apoio jurídico ao professorado no caso de haver agressões no exercício da actividade docente".Toda esta campanha de reconhecimento da profissão docente está em sintonia com a Ministra da Educação, Mercedes Cabrera, que "promete mão pesada contra a violência escolar.Entretanto foi publicado um decreto onde se determinam "os direitos e os deveres dos alunos, um Plano de Cultura e de Paz, medidas de apoio ao professorado, assim como a implementação dos mediadores e orientadores sociais" com o fim de "melhorar a convivência nos agrupamentos escolares".Como nós gostaríamos que semelhante se passasse aqui em Portugal! Aqui deixamos este artigo à reflexão e comentário de todos aqueles que nos lêem e que se interessam por assuntos de Educação.Passem palavra...
terça-feira, novembro 21, 2006
São crianças e adultos que precisam de um transplante de medula e de estar ocupados durante o tempo de internamento».
Precisamos de filmes para as pessoas mais desfavorecidas que não têm possibilidade de os trazer.Algumas crianças trazem os seus próprios filmes e brinquedos mas depois quando têm alta levam-nos.
O IPO aceita todos os géneros de filmes, mas a preferência vaipara a «comédia». Numa altura menos feliz das suas vidas, «um sorriso vai fazer bem a quem passa dias inteiros numa cama de hospital».
Rir é sempre um bom remédio.
As cassetes de vídeo ou DVD's antigos podem ser enviadas para:
Se tiver disponibilidade ajude a ajudar quem precisa!
A Feira Internacional de Lisboa vai realizar a 2ª edição da NATALIS - Feira de Natal e da Solidariedade de Lisboa - de 02 a 10 de Dezembro.Pretendemos que a NATALIS 2006 seja um verdadeiro apelo à experimentação, promoção e compra de produtos recheados de vivências de Natal.A NATALIS inclui ainda zonas de degustação e entretenimento para toda a familia.As receitas de bilheteira revertem a favor de organizações de solidariedade social, permitindo também que, nesta época especial, os mais desfavorecidos sejam lembrados e apoiados.
Horário
14h30 / 23h00
Preço
Bilhete Individual: 1€Sénior (> 65 anos) e Pessoas portadoras de necessidades especiais: 0,50€Menores de 12 anos: GrátisAs receitas de bilheteira revertem a favor das Instituições de Interesse Social e Utilidade Pública
Local
FIL - Pavilhão 1 (Parque das Nações
Exposição e Venda
Gastronomia
Entretenimento
Artesanato, brindes,pack´s de natal, livros/DVD,decorações de Natal,jogos e presentes diversos.
Doçaria, enchidos, queijos e bebidas
Visando sobretudo o público infantil
Para mais informações consulte o site
www.natalis.fil.pt
quinta-feira, novembro 16, 2006
domingo, novembro 12, 2006
terça-feira, novembro 07, 2006
O DIA DE S. MARTINHO
No falar do nosso Povo é neste dia, 11 de Novembro de cada ano, que as famílias se juntam para saudar a chegada do tempo frio, da invernia, da época de recolhimento. As vindimas já lá vão e o vinho mais temporão já poderá ser provado. Contudo, muito caminho deverá ainda ser percorrido para que o maravilhoso néctar das uvas pisadas possa ser degustado na sua total plenitude.
Se já fez frio, nas terras mais serranas, então a água-pé, elaborada com o destino do S. Martinho já poderá ser devidamente apreciada. Caso contrário, há sempre o recurso à jeropiga e ao abafadinho. As vitualhas da tradição são as sardinhas, que já não pingam no pão, e quantas vezes não são das de conserva em barrica, e as castanhas, assadas, cozidas com erva doce e as “quentes e boas”, assadas no forno sem qualquer corte.
A lenda de S. Martinho tem mais a ver com as condições climatéricas da época, o chamado Verão de S. Martinho, do que com as comezainas que lhe estão associadas. Conta a lenda...
Num dia tempestuoso regressava Martinho, valoroso soldado romano, à sua terra natal, montado a cavalo e agasalhado com uma pesada capa usada pelo exército de Roma. Na curva de um caminho deparou-se com um mendigo quase nu, tremendo de frio, enregelado, que lhe estendia a mão suplicante. Martinho sem hesitar parou o cavalo, e não tendo qualquer outro recurso disponível, rasgou a sua própria capa de militar, cedendo parte ao mendigo para que se cobrisse e protegesse. Subitamente, a tempestade desfez-se, o céu ficou límpido e um sol de Verão inundou a terra de luz e calor, e para que para sempre se recorde esta atitude do soldado Martinho, todos os anos, nessa mesma época, cessa por alguns dias o tempo frio e o céu e a terra sorriem com a benção dum sol quente e miraculoso. O soldado foi mais tarde canonizado como S. Martinho.
E agora... o Natal está à porta. Como diz o nosso Povo: "dos Santos até ao Natal, é um saltinho de pardal!"
*com a deferência da "Oficina das Ideias"
Com efeito, S. Martinho foi, durante toda a Idade Média e até uma época recente, o santo mais popular de França. O seu túmulo, abrigado desde o séc. V por uma Basílica em Tours, era o maior centro de peregrinação de toda a Europa Ocidental. A sua generosidade e humildade, aliadas à uma enorme fama de milagreiro fizeram dele um dos santos mais queridos da população.O facto do seu dia coincidir com a época do ano em que se celebra o culto dos antepassados e com a altura do calendário rural, em que terminam os trabalhos agrícolas e se começa a usufruir das colheitas (do vinho, dos frutos, dos animais) leva a que a festa deste Santo tenha toda uma componente de exuberância que actualmente tende a prevalecer.
Assim em Portugal, o dia de S. Martinho é invocado nas cerimónias religiosas dos locais de culto, e o seu espírito de solidariedade lembrado quanto mais não seja, através do relato do episódio em que partilhou a sua capa com um pobre, mas de resto, e por todo o lado, as pessoas andam ocupadas nas actividades mencionadas nos provérbios sobre este dia: assam-se castanhas, prova-se o vinho...
Provérbios - S. Martinho
· A cada bacorinho vem o seu S. Martinho.
.Dia de S. Martinho vai à adega prova o teu vinho dá dele ao teu vizinho e rebusca o teu soutinho.
.Veräo de S. Martinho säo três dias e mais um bocadinho.
. Meu divino S. Martinho que morais no alto da Serra dai-me juízo e pernas para bater à porta da taberna.
. Se eu à porta da taberna bater será com tal jeitinho dai-me juízo e pernas para bater onde haja bom vinho.
. O vinho é filho da cepa torta uns partem a cabeça e outros erram a porta.
*MFL-Presidente do CP
Conta a lenda que num dia de muita chuva e vento ia São Martinho, valoroso soldado, montado no seu cavalo, quando ao caminho lhe surgiu um homem muito esfarrapado e quase nu, a tremer de frio, estendendendo-lhe uma mão suplicante e gelada.
S. Martinho não hesitou: parou o cavalo, poisou a sua mão carinhosamente na do pobre homem e, de seguida, com a sua espada cortou ao meio a sua capa de militar, dando metade ao mendigo. Apesar de mal agasalhado, fazer muito frio e de chover torrencialmente, preparava-se para continuar o seu caminho, cheio de felicidade pelo acto cometido.
Mas, subitamente, a tempestade desfez-se, o céu ficou límpido e um sol de verão inundou a terra de luz e calor.
Diz-se que Deus, para que não se apagasse da memória dos homens o acto de bondade praticado pelo Santo, todos os anos, nessa mesma época, cessa por alguns dias o tempo frio e o céu e a terra sorriem com a benção dum sol quente e miraculoso.
Versão do João, aluno do 5º ano
segunda-feira, novembro 06, 2006
Na idade média os livros eram escritos pelos copistas à mão. Precursores da taquigrafia, os copistas simplificavam o trabalho substituindo letras, palavras e nomes próprios, por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era por economia de esforço nem para o trabalho ser mais rápido, pois tempo era o que não faltava naquela época. O motivo era de ordem económica, atendendo a que a tinta e papel eram muito valiosos.
Foi assim que surgiu o til (~), para substituir uma letra ( um "m" ou um "n") que nasalizada a vogal anterior. Se repararem o til é um enezinho sobre a letra.
O nome Francisco em espanhol, que também era grafado "Phrancisco", ficou com a abreviatura "Phco." e "Pco". Daí foi fácil Francisco ganhar em espanhol o diminutivo Paco.
Os santos, ao serem citados pelos copistas, eram identificados por um feito significativo em suas vidas. Assim, o nome de São José aparecia seguido de "Jesus Christi Pater Putativus", ou seja, o pai putativo (suposto) de Jesus Cristo. Mais tarde os copistas passaram a adoptar a abreviatura "JHS PP" e depois "PP". A pronúncia dessas letras em sequência explica porque José em espanhol tem o diminutivo de Pepe.
Já para substituir a palavra latina “et” (e), os copistas criaram um símbolo que é o resultado do entrelaçamento dessas duas letras : &. Esse sinal é popularmente conhecido como "e comercial" e em inglês, tem o nome de “ampersand”, que vem do and (e em inglês) + per se (do latim por si) + and.
Com o mesmo recurso do entrelaçamento de suas letras, os copistas criaram o símbolo @ para substituir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o sentido de "casa de". Veio a imprensa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & continuaram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades da mercadoria e o preço - por exemplo: o registro contabilista "10@£3” significava "10 unidades ao preço de 3 libras cada uma". Já nessa época o símbolo @ ficou conhecido em inglês como at (a ou em).
No século XIX, nos portos da Catalunha, no Nordeste da Espanha, o comércio e a indústria procuravam imitar práticas comerciais e contabilistas dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo seria uma unidade de peso. Para o entendimento contribuíram dois factos:
1- a unidade de peso comum para os espanhóis era na época a arroba, cujo "a" inicial lembra a forma do símbolo;
2- os carregamentos desembarcados vinham frequentemente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis interpretavam aquele mesmo registo de "10@£3” assim: "dez arrobas custando 3 libras cada uma". Então o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis para significar arroba.
Arroba tem origem no árabe ar-ruba, que significa "a quarta parte": arroba (15 kg em números redondos) correspondia a ¼ de outra medida de origem árabe (quintar), o quintal (58,75 kg).
As máquinas de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus originais dactilografados). O teclado tinha o símbolo "@", que sobreviveu nos teclados dos computadores.
Em 1872, ao desenvolver o primeiro programa de correio electrónico (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o sentido "@" (at), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do utilizador e o nome do provedor. Assim "Fulano@Provedor x" passou a significar "Fulano no provedor x".
Em diversos idiomas, o símbolo "@" ficou com o nome de alguma coisa parecida com sua forma, em italiano chiocciola (caracol), em sueco snabel (tromba de elefante), em holandês, apestaart (rabo de macaco); em outros idiomas, tem o nome de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel; strudel, na Áustria; pretzel, em vários países europeus.
Texto elaborado com dados gentilmente cedidos pela Cathy, do Bailar das Letras e referência à obra “Casa da Mãe Joana”, de Reinaldo Pimenta. Por deferência da "Oficina das Ideias"